Encontrei a Sandra quase que por acaso. Eu tinha ido ao banco para pagar algumas contas, e na saída do mesmo comecei a observar algumas calças em promoção das lojas. E eu como sempre desastrado caminhando pela rua, acabei trombando nela.
domingo, 12 de dezembro de 2010
domingo, 8 de agosto de 2010
Uma carta para o meu pai

Você pode imaginar como é uma criança estar ao lado de seus coleguinhas, vendo seus pais os segurando, abraçando, dando aquele tipo de carinho a qual nunca tive? De acompanhar seus primeiros passos, sua primeira palavra dita, da queda inevitável de uma bicicleta, da formação da sua personalidade, da primeira briga, da primeira namorada...Pois é... Você nunca participou desses momentos, você nunca esteve lá quando eu mais precisava! Você simplesmente se foi... E eu sempre estava te esperando!
terça-feira, 13 de julho de 2010
A Escuridão
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Fonte: Blog do Favre |
De repente, bem ao fundo, um ponto brilhante, uma fagulha, que simplesmente aflora como se fosse uma saída, um escape, o prenúncio da minha libertação.
sábado, 22 de maio de 2010
Dona Zizu
Ahhhhh... Quem não se lembra da dona Zizu? Aquela senhora que morava no nº 45, da rua Amadeu Fontoura, que adorava fazer doces e quitutes aos montes, e depois distribuía entre as crianças da rua? Era uma festa, aos fins de semana a casa dessa velha senhora era lotada de crianças, não só da rua, mas também das outras bem próximas.
Aliás, Dona Zizu era muito querida pelos moradores, era como se fosse a mãe mais velha de todos, seus conselhos eram sempre levados a sério e para qualquer decisão tomada, Dona Zizu era sempre a primeira a ser ouvida. Se aquela rua fosse um reino, Dona Zizu certamente seria a rainha.
Aliás, Dona Zizu era muito querida pelos moradores, era como se fosse a mãe mais velha de todos, seus conselhos eram sempre levados a sério e para qualquer decisão tomada, Dona Zizu era sempre a primeira a ser ouvida. Se aquela rua fosse um reino, Dona Zizu certamente seria a rainha.
domingo, 2 de maio de 2010
Andréia, um sonho e um pesadelo!
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Os livros impróprios, Dr. Amadeu e o bode expiatório

sexta-feira, 16 de abril de 2010
O bar e o trovão
E lá estava ela com aquele sorriso tão lindo, mas que escondia por trás uma imensa tristeza. Nossa amizade havia começado tão de repente, que nossos segredos mais íntimos começaram a ser revelados a medida que nossos encontros naquele barzinho aumentavam.
Éramos perfeitos. Como diriam as pessoas, perfeitas almas gêmeas. Costumávamos sair quase toda a noite e aquele barzinho se tornou nosso ponto de encontro.
Éramos perfeitos. Como diriam as pessoas, perfeitas almas gêmeas. Costumávamos sair quase toda a noite e aquele barzinho se tornou nosso ponto de encontro.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Corinna Libertada

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